terça-feira, 30 de abril de 2013

Divergente (Divergente #1) Veronica Roth [Opinião]


Sinopse:

Na Chicago distópica de Beatrice Prior, a sociedade está dividida em cinco fações, cada uma delas destinada a cultivar uma virtude específica: Cândidos (a sinceridade), Abnegados (o altruísmo), Intrépidos (a coragem), Cordiais (a amizade) e Eruditos (a inteligência). Numa cerimónia anual, todos os jovens de 16 anos devem decidir a fação a que irão pertencer para o resto das suas vidas. Para Beatrice, a escolha é entre ficar com a sua família... e ser quem realmente é. A sua decisão irá surpreender todos, inclusive a própria jovem.

Durante o competitivo processo de iniciação que se segue, Beatrice decide mudar o nome para Tris e procura descobrir quem são os seus verdadeiros amigos, ao mesmo tempo que se enamora por um rapaz misterioso, que umas vezes a fascina e outras a enfurece. No entanto, Tris também tem um segredo, que nunca contou a ninguém porque poderia colocar a sua vida em perigo. Quando descobre um conflito que ameaça devastar a aparentemente perfeita sociedade em que vive, percebe que o seu segredo pode ser a chave para salvar aqueles que ama... ou acabar por destruí-la.

Opinião:

Apresento-vos a minha estreia com este tipo de livrinho! 

(Obrigada Ray pelo gentil empréstimo)

‘Divergente’ de Veronica Roth fala-nos de uma Chicado distópica onde a sociedade está dividida por fações cada uma delas detentora de uma característica por assim dizer dominante:  Abnegados (o altruísmo), Cândidos (a sinceridade), Intrépidos (a coragem), Cordiais (a amizade) e Eruditos (a inteligência). 

No entanto os jovens residentes das fações, em determinada altura da sua vida são submetidos a um teste que determina a sua natureza. Este teste tanto os pode manter na fação onde nasceram e cresceram, como os pode mudar de fação e automaticamente mudar-lhes a vida para sempre. Principalmente se o teste for inconclusivo... ou Divergente!

A narrativa apresentada pela autora Veronica Roth é feita na primeira pessoa (presente). Sei que muitos de vocês consideram este tipo de narrativa de mais fácil ligação, conseguem criar uma maior empatia com a personagem que conta a sua própria história como se a estivesse a viver no momento. Eu pessoalmente não me ligo muito a este tipo de narração, prefiro as histórias na terceira pessoa.

(Motivo pelo qual decidi atribuir 3.5 estrelas no Goodreads e não 4) 

Relativamente ao desenrolar da história, das personagens principais e também das restantes, gostei e fiquei cativada. A personagem que mais gostei foi o Quatro. Se bem que a Tris, nos seus momentos mais rebeldes também marcou pontos.

Em suma, gostei desta experiência. Gostei do livro. Principalmente a partir de mais ou menos do meio livro, altura em que a acção é mais activa e consistente. Sabem aqueles brinquedos de corda? É como se Roth estivesse a dar à corda durante a primeira metade do livro para depois soltar e lançar o leitor numa sôfrega leitura até ao final.





O segundo livro de Roth, Insurgente, já se encontra em pré venda nas mais variadas plataformas e dia 6 de Maio chega às livrarias e restante mercado. O meu já está encomendado!










Boas leituras,
(29 Abril 2013)





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